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Colágeno, a proteína da juventude

Responsável pela firmeza e sustentação das articulações, dos ossos e, principalmente, da pele, o colágeno requer atenção já a partir dos 25 anos.

Não é de hoje que uma pele bonita, viçosa e macia é sinônimo de saúde e beleza. Conquistar uma derme impecável, aliás, há tempos desperta as mais diferentes intervenções.

Romanos antigos se banhavam em fezes de crocodilo com a esperança de se manter jovens. Na era vitoriana, mulheres aplicavam mercúrio na face para eliminar rugas e manchas. Nos dias atuais, a lista de excentricidades inclui sanguessugas, placentas e o próprio sangue empregado no rosto, em um esforço para brecar a ação do tempo.

Bem mais fácil, porém, é seguir a medicina, e apostar em técnicas que atuam diretamente no que mais influencia no vigor da pele: o colágeno, conhecido como a proteína da juventude, justamente por dar firmeza e sustentação não só à derme, mas também a ossos e articulações.

Para saber um pouco mais sobre o assunto, conversamos com o médico Jardis Volpe, dermatologista das atrizes Bruna Lombardi e Claudia Raia, que revela: quem quer ter uma pele bonita precisa adotar cuidados a partir dos 25 anos.

Por que o colágeno é tão importante para o organismo?

O colágeno é a proteína mais abundante no corpo humano e tem a função de firmeza e sustentação. Está muito presente na pele, mas também nas articulações e nos ossos. Com o tempo, essa proteína vai sofrendo alterações em sua estrutura, o que colabora para o envelhecimento do organismo, o aparecimento de rugas e a flacidez da pele. Existem diversos tipos de colágeno, mas o mais importante para a pele é o tipo I. Para um bom exemplo de abundância de colágeno e de como ele é necessário para o organismo, basta admirar a pele de um bebê, como é macia e viçosa.

A produção natural de colágeno se altera no decorrer da vida, facilitando a degeneração dos tecidos e deixando a pele mais flácida, com linhas de expressão e rugas. A partir de que idade essa mudança acontece?

O envelhecimento cutâneo começa em torno dos 25 anos, quando já começamos a notar uma alteração na textura da pele, sinal de que ela começa a se renovar mais lentamente. Porém, a perda de colágeno nessa fase é lenta. Os sinais mais visíveis são notados a partir dos 40 anos, quando a produção diminui cerca de 1% ao ano. Além de não produzirmos na mesma velocidade, o colágeno existente em nossa pele sofre transformações em sua estrutura, como se essas fibras se tornassem velhas e sem a função de sustentar os tecidos. A pele da mulher, por ser menos espessa, apresenta os sinais de envelhecimento mais cedo que a dos homens.

É possível agir preventivamente?

Claro que sim! Podemos atuar sobretudo no envelhecimento ambiental, reduzindo os fatores de risco. O sol, por exemplo, não causa apenas manchas, mas destrói colágeno e gera flacidez. Já o cigarro provoca grande destruição das fibras de sustentação. E nossa dieta moderna, rica em açúcares e carboidratos, também agrava o problema – o açúcar se liga ao colágeno e acaba por destruir essas fibras em um processo chamado glicação.

O que se recomenda fazer?

As formas de prevenção envolvem o uso do protetor solar, o combate ao fumo e uma dieta rica em nutrientes e com baixo consumo de açúcares. Felizmente, os jovens estão cada vez mais atentos a essa situação e buscando ajuda do dermatologista para prevenir tal problema desde cedo. Os cuidados preventivos podem começar desde os 25 anos, enquanto um tratamento mais reparador já deve ser iniciado próximo aos 40 anos.

Consumir colágeno hidrolisado ajuda na prevenção?

Esse é um ponto controverso, mas vários estudos mostram que existe um impacto positivo. Quando ingerido, o colágeno é quebrado em pequenas partes, que são absorvidas pelo intestino e entram em nosso corpo. Sabemos que esses peptídeos, que são biomoléculas compostas por dois ou mais aminoácidos que se ligam, têm papel na redução da inflamação e ajuda na cicatrização. Também podem ajudar a reduzir desgastes nas articulações e até na perda de massa magra corporal. Entretanto, sabemos que o colágeno tomado não vira colágeno diretamente na pele. A pele precisa ser estimulada de alguma maneira, para que o próprio corpo volte a produzir esse colágeno.

De que forma pode ser feita essa estimulação da pele?

O dermatologista consegue hoje, com técnicas mais sofisticadas, recuperar as fibras de colágeno danificadas e fazer o corpo produzir colágeno novo, basicamente por meio de dois mecanismos: estímulo químico ou físico. O químico envolve aplicações injetáveis de produtos que fazem com que a pele volte a produzir colágeno novo, usando os chamados bioestimuladores (atualmente, há três tipos: o ácido polilático, o cálcio e a caprolactona). Existem diferenças no tipo de colágeno que cada um produz, por isso, priorizo o uso de cada um deles para áreas diferentes. Já o estímulo físico envolve o uso de luzes, lasers, calor ou ultrassom. Há diversas tecnologias que podem ajudar, mas priorizamos as técnicas menos agressivas por acreditar que, se a pele for muito danificada, pode reagir mal e produzir um colágeno ruim.

Quais são as vantagens da estimulação do colágeno?

Podemos retardar o envelhecimento da pele, prevenindo os sinais do tempo ou recuperando uma pele já danificada. Com os tratamentos, melhoramos os aspectos negativos que o tempo imprime em nosso rosto – como expressão de cansaço, tristeza e flacidez -, melhorando firmeza, rugas finas e a expressão, sem comprometer a naturalidade. Como adepto de um conceito de beleza natural, emprego essas técnicas diariamente na minha prática clínica. Os resultados são progressivos e refinados, o que torna um tratamento ideal para quem se preocupa com a naturalidade. Os resultados duram cerca de 12 a 18 meses, quando a pele pode ser novamente estimulada.

Há alguma contraindicação nos tratamentos pró-colágeno?

Sim, infelizmente não podemos usar essas técnicas em pessoas que sofrem de doenças do colágeno, como o lúpus e a artrite reumatoide. Essas são as principais contraindicações desse método.
 
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